Cartão Alegria, um presente solidário
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Neste Natal, por cada Cartão Alegria, vamos pôr juntos 4 euros no sapatinho do Gil (o UNIBANCO duplica o valor doado), ajudando a Fundação no seu incrível trabalho.
Publicado em 11-Nov-2022
Desde 1999 que a Fundação do Gil tem procurado contribuir para o bem-estar social e clínico de milhares de jovens em Portugal. Um trabalho solidário ao qual o Unibanco se associou com o Cartão Alegria, um cartão-presente cujo valor da aquisição (2 euros) reverte a favor da fundação.
No Natal do ano passado, o Unibanco acrescentou mais dois euros a cada cartão vendido, duplicando o valor doado à fundação e conseguindo, desta forma, contribuir com mais de 49 mil euros. Este ano volta a repetir a oferta, procurando, pelo menos, chegar ao mesmo valor. Mas para isso precisa, evidentemente, da nossa ajuda.
Vendo bem as coisas, um cartão-presente acerta sempre na prenda, uma vez que deixamos ao critério de quem recebe o que mais gostava de ter. Sem tentativas sub-reptícias (ou evidentes) para tentar perceber o que queria, telefonemas e consultas a familiares e a amigos… Para as empresas, também, é uma excelente oferta, até porque os brindes tradicionais estão sobrevalorizados e assim permitem que os seus clientes e colaboradores especiais possam escolher o que realmente valorizam, e como pretendem gastar esse dinheiro, se numa única compra ou em várias ao longo do ano.
Como funciona
O Cartão Alegria é um cartão-presente, aceite em todos os terminais de pagamentos da rede Visa e MB, em Portugal e no estrangeiro, e pode ser comprado por um valor predeterminado (15, 25, 50, 100 ou 150 euros, embora também possa ser personalizado com valores até aos 2.500 euros). A qualquer momento é sempre possível consultar o saldo e os movimentos, e há ainda a possibilidade de reembolso do saldo disponível no cartão (para o IBAN do cliente), mesmo findos os 12 meses de validade. Tem um custo de aquisição de 2 euros, o tal valor que reverte na íntegra a favor da instituição e ao qual a Unicre está ainda a acrescentar mais 2 euros, aumentando assim para 4 euros o valor doado à instituição.
Vamos ajudar quem mais ajuda
A Fundação do Gil foi fundada em 1999, com o beneplácito da Parque Expo e do Ministério do Trabalho, que decidiram que a mascote da Expo 98 se transformaria no símbolo de uma fundação que procurasse valorizar e reintegrar crianças e jovens em risco social e clínico.
Inicialmente, a fundação exercia sobretudo o seu trabalho junto dos hospitais, mas depressa perceberam que muitas dessas crianças, em virtude de sofrerem de uma doença prolongada, passavam temporadas demasiado longas nos hospitais, com custos para o seu desenvolvimento social. Nascia assim a convicção de que essas crianças estariam melhor em ambiente familiar, e o trabalho evoluiu nesse sentido, criando Unidades Médicas de Apoio Domiciliário e, quase em simultâneo, a Casa do Gil − por se constatar, também, que muitas crianças não tinham as condições sociais, em casa, que permitisse esse tratamento. Desta forma podiam ficar numa casa – elas e um familiar – e usufruir desse conforto, mas também de uma equipa especializada a cada momento. Hoje em dia, com o input dado pelas equipas médicas e pela experiência acumulada do pessoal da fundação, decidiu-se também que era imperativo construir ainda um espaço mais dedicado ao desenvolvimento infantil e da saúde mental. O objetivo é que esta Clínica do Gil possa ter um conjunto de terapeutas especializados que acompanhe as crianças com problemáticas do foro físico, emocional ou comportamental, bem como as respetivas famílias. Mais, pretende-se que esta clínica não seja um espaço fechado, mas aberto a toda a comunidade, embora com preços sociais e de mercado. É, este, neste momento o projeto mais inovador da fundação, que o tem vindo a construir sem descurar nenhuma das suas outras atividades.
