Economia do bem-estar: como equilibrar saúde financeira e mental Economia do bem-estar: como equilibrar saúde financeira e mental

Economia do bem-estar: como cuidar das suas saúdes financeira e mental em simultâneo

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Publicado em 01-Out-2025

Não ter dinheiro suficiente para suprir uma necessidade ou pagar uma dívida é um problema que não se esgota aqui. Com a vida moderna centrada no aspeto financeiro, a falta de dinheiro acaba por causar perturbações do foro psicológico, o que coloca em causa a qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente a sua saúde financeira.

A ligação entre saúde mental e saúde financeira

É mais aquilo que une a saúde física à mental do que muitas pessoas possam pensar.

O stress causado pela falta de dinheiro na carteira ou pelas dívidas financeiras pode causar graves problemas de saúde, entre os quais se conta a promoção de doenças do foro gastrointestinal e psicológico.

Se esta situação já é grave, ainda mais crítica se torna quando os problemas financeiros se alongam no tempo devido a dívidas “pesadas” ou a uma situação de desemprego de longa duração, o que pode levar a depressões crónicas.

Há, inclusive, situações em que o dinheiro é utilizado como uma estratégia para enfrentar e ultrapassar emoções negativas, o que resulta, não raras vezes, em compras por impulso e, consequentemente, num sobreendividamento que torna esta problemática em algo de cíclico.

Como referimos, tudo isto origina problemas gastrointestinais, depressões e ansiedade, mas também uma má higiene do sono, que altera o ciclo circadiano e causa fadiga, dificuldades de concentração, más tomadas de decisão e até isolamento social.

Saúde financeira: dicas para reduzir o stress

Para resolvermos um problema, devemos ir às suas causas e tentar eliminá-las.

No caso de stress financeiro, é importante começarmos por perceber o que origina essa perturbação e aplicar as devidas estratégias para melhorar a saúde financeira:

Consolidar créditos

Por exemplo, se o que estiver em causa são créditos ao consumo, a primeira coisa a fazer é calcularmos a nossa taxa de esforço, a taxa que mede o impacto das mensalidades no nosso orçamento mensal através da seguinte fórmula:

Total de mensalidades de crédito / Rendimento mensal total x 100

Caso esta taxa seja superior aos 35%, limite recomendado pelo Banco de Portugal, é sinal de que está a perder qualidade de vida e se encontra à beira do sobreendividamento.

Para resolver esta questão de forma rápida e simples, recomendamos que faça uso de um crédito consolidado, uma solução que lhe permitirá reduzir as suas prestações para apenas uma e ficar com uma mensalidade até 60% mais baixa do que a média daquelas que detinha, graças às taxas de juro mais competitivas que são praticadas.

Além de ajudá-lo a liquidar as suas dívidas, o crédito consolidado possibilita-lhe estender o prazo de reembolso e ainda usufruir de um financiamento extra para, por exemplo, constituir um fundo de emergência.

Constituir um fundo de emergência

Aproveitar o financiamento adicional oferecido pela consolidação de créditos ou poupar para constituir um fundo de emergência é uma das melhores dicas para evitar o stress financeiro que podemos dar-lhe.

Com este dinheiro posto de parte, sensivelmente o equivalente a 6 ordenados, fica mais preparado para enfrentar uma possível situação de desemprego ou uma dívida inesperada.

Reduzir as despesas e renegociar contratos

Reduzir as despesas é essencial para que possa ter uma vida mais tranquila mental e financeiramente, mas como?

A primeira coisa a fazer é perceber onde gasta o seu dinheiro. Para isso, divida as suas despesas em duas categorias – despesas essenciais e despesas supérfluas. Procure comprar bens fundamentais em promoção e reduza os gastos desnecessários.

Ainda no capítulo das despesas, a poupança deve estender-se aos contratos de energia e telecomunicações. No que diz respeito à energia, consulte o simulador da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) e pondere mudar para outro fornecedor.

Já no caso das telecomunicações, procure renegociar o contrato no sentido de deixar cair serviços que não utiliza e/ou são redundantes.

Saúde mental: estratégias de mindfulness para o dia a dia

Com a parte financeira encaminhada pelas nossas dicas, é altura de tranquilizar a mente com recurso ao chamado mindfulness, um conjunto de técnicas de fácil execução que têm por objetivo recentrar as suas energias, reduzir o stress e ajudá-lo a lidar melhor com as suas emoções.

Entre estas estratégias, contam-se:

  • A meditação: escolha um local tranquilo e estipule um tempo limite para um exercício de respiração com inspirações e expirações lentas e ritmadas (que, por norma, não deve ultrapassar os 10 minutos);
  • A prática da gratidão: todos os dias, ao acordar ou antes de se deitar, reserve uns minutos para refletir sobre as coisas positivas pelas quais deve estar grato;
  • A aceitação e a ausência de julgamento: observe-se e observe as suas emoções sem praticar qualquer tipo de julgamento sobre as mesmas, permitindo, assim, que se desvaneçam;
  • A atenção plena: no seu dia a dia, tome atenção aos pormenores carregados de beleza que o rodeiam, sejam eles o cantar de um pássaro, a textura dos alimentos ou o vento a beijar as folhas das árvores.

Ferramentas do UNIBANCO para promover equilíbrio e tranquilidade

Com uma longa história ligada ao mercado financeiro, o UNIBANCO leva muito a sério as saúdes mental e financeira dos seus clientes.

Neste sentido, coloca ao seu dispor não só soluções de crédito com as taxas mais competitivas do mercado e seguros sobre o financiamento que lhe garantem a máxima tranquilidade, mas também produtos de poupança que irão ajudá-lo a equilibrar as suas finanças pessoais.

É o caso do crédito consolidado e da funcionalidade cashback dos cartões de crédito UNIBANCO.

Ao passo que, na primeira situação, poderá eliminar de uma só vez dois ou mais créditos ao consumo e ficar com apenas uma prestação a pagar por mês (até 60% mais reduzida do que as anteriores) e ainda usufruir de um financiamento extra e prazos de reembolso mais prolongados, a segunda permite-lhe receber de volta, todos os meses durante o primeiro ano de adesão ao cartão, uma percentagem do dinheiro que gastou em compras com o cartão de crédito até um limite de 200 euros.

Cuidar da saúde financeira é também cuidar da saúde mental. Com estratégias de poupança, consolidação de créditos e práticas de mindfulness, é possível alcançar mais equilíbrio, segurança e bem-estar.