Como lidar com imprevistos financeiros e recuperar o controlo? Como lidar com imprevistos financeiros e recuperar o controlo?

Como lidar com imprevistos financeiros?

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Publicado em 10-Nov-2025

Contratempos acontecem, e os imprevistos financeiros podem surgir quando menos esperamos. Mesmo com toda a nossa organização, há sempre algo que escapa ao controlo e nos apanha de surpresa.

A empresa onde trabalhamos que decide cortar postos de trabalho, um problema de saúde repentino ou uma fatura demasiado alta que não entrava nas nossas contas são alguns dos imprevistos financeiros que podem arruinar a gestão das nossas finanças pessoais de um momento para o outro.

Sabendo de antemão que é impossível controlarmos estas situações, como é que podemos recuperar de um imprevisto financeiro?

A resposta pode ser mais simples do que pensa. Venha connosco descobrir soluções para despesas inesperadas que lhe garantam a tranquilidade necessária para prosseguir com a sua vida.

Imprevistos financeiros: quais podem afetar a nossa vida no imediato?

Como já aflorámos, um dos mais habituais e problemáticos imprevistos financeiros é uma situação de desemprego repentina.

Sempre que alguém perde o emprego, especialmente quando não existe direito a subsídio de desemprego, todas as obrigações financeiras (a par da gestão das necessidades do dia a dia) ficam em causa, uma vez que a fonte de rendimento que as suportava deixa de existir.

De igual modo, quando um problema de saúde exige resposta imediata e não existe fundo disponível para fazer face aos tratamentos ou quando uma fatura de energia, por exemplo, é demasiado alta para as nossas expectativas, a liquidação dessas despesas pode tornar-se impraticável.

Além destes três imprevistos, é bastante comum um carro avariar ou ter um acidente que obrigue a um conserto dispendioso ou à sua substituição por uma nova viatura, assim como um temporal arrancar o telhado da sua casa e obrigá-lo a um investimento de monta para proceder à respetiva reparação.

Se não existir um planeamento financeiro para emergências, todos estes problemas ficam sem resolução e a sua qualidade de vida baixa significativamente.

É neste ponto que entra o fundo de emergência (ou fundo de maneio).

A importância de ter um fundo de emergência

Na prática, um fundo de emergência é uma solução de poupança para imprevistos que preconiza colocar de lado um valor monetário entre 6 e 12 meses de despesas mensais essenciais ou, se quiser, entre 6 e 12 meses do seu salário.

Para além de, como é compreensível, este dinheiro poder ajudá-lo a fazer face a um imprevisto financeiro sem que isso signifique deixar de cumprir com as suas obrigações financeiras e familiares, um fundo de emergência pode ter uma função pedagógica extremamente importante no que toca à gestão mensal do seu orçamento.

De forma a engordar um fundo de emergência, estará obrigado a uma poupança sistemática ao longo de alguns meses, algo que, com o hábito, deverá tornar-se comum ao dia a dia, ajudando-o a fomentar uma melhor gestão financeira e uma maior taxa de poupança.

Opções de financiamento em situações urgentes

Um fundo de emergência ajuda (e muito) na gestão financeira de imprevistos, mas… e se necessitar de uma quantia avultada para liquidar uma fatura mais elevada?

Neste caso, existem duas soluções de financiamento que pode considerar: o crédito pessoal e o crédito consolidado.

Crédito Pessoal

No primeiro caso, pode contar com um financiamento entre 200 e 75 mil euros e prazos de reembolso entre 24 e 84 meses com taxas de juros mais atrativas do que, por exemplo, um cartão de crédito.

Aos montantes de financiamento, esta solução junta um rápido processo de contratação, graças à digitalização dos processos de adesão e a uma ampla gama de aplicações, uma vez que o crédito pessoal, quando desprovido de finalidade, poderá ser aplicado naquilo que o cliente bancário bem entender.

Crédito Consolidado

Quanto ao crédito consolidado, esta solução tem uma aplicação um pouco diferente do crédito pessoal, já que o seu principal objetivo é reduzir dívidas de crédito.

Imaginemos que tem dois créditos ao consumo e que o seu carro avariou de vez. Como verificou, depois de calcular a taxa de esforço, que já não tem espaço no seu orçamento mensal para acomodar mais um crédito, resolve então pedir um crédito consolidado.

Assim que o fizer, a instituição bancária liquidará todos os seus créditos anteriores e ficará como sua única credora, mas não é tudo. Devido a taxas de juro altamente competitivas, verá que a prestação mensal resultante será até 60% mais baixa do que a média do que pagava anteriormente.

Trividir com o cartão UNIBANCO

Se o seu imprevisto financeiro exigir uma solução ainda mais imediata e flexível do que um crédito tradicional, a funcionalidade Trividir do cartão de crédito UNIBANCO pode ser a ideal.

Com esta funcionalidade, pode dividir as suas compras acima de €150 em até 3 vezes sem juros, desde que pague os fracionamentos na totalidade. Para tal, basta consultar os movimentos disponíveis na app UNIBANCO em Cartões > Fracionamento e fazer o pedido até 3 dias antes da emissão do extrato.

Esta flexibilidade oferece-lhe uma maneira simples e prática de lidar com despesas inesperadas – como uma reparação urgente, uma fatura mais elevada ou um gasto de saúde imprevisto – mantendo o controlo sobre os seus pagamentos, sem comprometer a sua saúde financeira.

Aproveite as vantagens do Trividir com o cartão UNIBANCO e simplifique o seu orçamento em momentos de imprevistos. Aceda agora à app UNIBANCO e divida suas compras com total comodidade.

E onde é que entra o financiamento a crédito para imprevistos?

Além de lhe proporcionar a extinção das suas dívidas de crédito e um alargamento do prazo de reembolso, o crédito consolidado possibilita-lhe pedir mais dinheiro do que aquele de que necessita para liquidar os seus empréstimos.

Nesse sentido, poderá utilizar o capital adicional para fazer face às suas despesas no imediato ou aproveitar para criar um fundo de emergência.