Os sete destinos que não deve perder em 2023 Os sete destinos que não deve perder em 2023

Os sete destinos que não deve perder em 2023

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Do último paraíso na terra, à cidade que anda nas bocas do mundo, vamos conhecer os melhores destinos para viajar em 2023.


Publicado em 13-Jan-2023

Japão, Nova Zelândia, Fiordes noruegueses, Belize, Maldivas, Brasil, Roma, Nova Iorque, Antártida, República Dominicana… Toda a gente tem a sua lista de destinos preferidos, e ainda bem, porque o mundo está cheio de lugares maravilhosos que vale bem a pena visitar. Por isso é tão difícil fazer uma lista com os melhores destinos para 2023 e por isso, também, tentámos trazer um grande variedade de lugares, para agradar a todo o tipo de viajantes, e de todas as idades, embora apostando no contacto com a natureza e num turismo mais sustentável, que é, segundo um relatório da Booking.com, uma das maiores preocupações dos viajantes atualmente.  

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Costa Rica, onde a selva encontra o mar

Os sete destinos que não deve perder em 2023 | Unibanco

A Costa Rica é um dos mais belos exemplos de ecoturismo. Com 28 parques naturais e 26% do território protegido, este pequeno país alberga uns impressionantes 5% da biodiversidade mundial. Entre vulcões, cascatas, montanhas, selvas tropicais ou praias paradisíacas, há muito para ver, e o melhor ponto de partida será o Hotel Villa Punto de Vista, famoso porque o arquiteto IM Pei – o mesmo da pirâmide do Louvre – quis ter a honra de ser o primeiro hóspede. O hotel surpreende pela arquitetura, obviamente, construído quase exclusivamente com materiais reciclados ou locais, e com varandas e piscinas infinitas, mas também pela localização, no interior da selva e a dois passos da praia. Fica em Manuel António, perto do maior parque natural e um pouco afastado da maior confusão turística de Tamarindo. Por aqui há muito para explorar, a começar pelas praias semidesertas, passando pelas excursões dentro do parque nacional, que podem inclusivamente ser feitas de noite.

Edimburgo e a Escócia selvagem

Os sete destinos que não deve perder em 2023 | Unibanco

Talvez a culpa seja da série Outlander – ou melhor, de um certo escocês da série – ou talvez seja apenas um desejo de liberdade e de natureza, mas o certo é que a Escócia, com os seus glens e os lochs está na moda. Mas não descure já as cidades, que continuam a ser a melhor porta de entrada para esta jornada escocesa. Em Edimburgo, a recente Gleneagles Townhouse traz muito do charme das Highlands para a capital, e a Scottish National Gallery – com inauguração agendada para o verão – promete ser a maior mostra de cultura escocesa jamais reunida. Em Dundee (a menos de uma hora e meia de comboio) o Victoria & Albert Museum (o primeiro fora de Londres) inaugura uma exposição dedicada ao tartan, desde os mais tradicionais da Escócia às reinterpretações extravagantes feitas pelos estilistas internacionais (Chanel, Dior, Vivienne Westwood, McQueen…). E, claro, Glasgow continua a acolher o Campeonato de Gaitas de Foles, no verão − não há nada mais escocês do que isto.

Melides, o charme do atlântico

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E agora para algo mais perto do coração: Melides. 2023 promete ser o ano em que todos os caminhos vão dar às praias brancas e aos pinhais de Melides. Muito por culpa de Christian Louboutin, que aqui vai abrir o seu aguardado primeiro hotel, batizado de Vermelho, onde toda a decoração foi pensada pelo criador francês, que há vários anos se deixou seduzir por estas terras alentejanas, que já inspiraram inclusivamente as suas coleções. Mas há várias novas moradas para descobrir, com destaque para os recentemente inaugurados Pa.te.os. Quatro casas da autoria de Manuel Aires Mateus onde se pretende, tal como o nome indica, explorar o conceito de pátio. Aqui impera um luxo discreto, com vista sobre a vastidão do Atlântico e o montado da serra de Grândola. Já o Núcleo Museológico da Olaria serve como uma perfeita alternativa de uma ida à praia, para conhecer os antigos, e os novos, caminhos da olaria, uma vez que terá sempre ceramistas a trabalhar no local. 

Málaga, a bela

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Málaga foi o destino mais pesquisado no Airbnb para as férias de 2023, o que não deixa de ser surpreendente. Mas bem revelador do interesse que a capital da Costa del Sol tem vindo a despertar numa nova geração de viajantes. A cidade andaluz pode ser ainda mais conhecida pelas suas praias de águas calientes, mas oferece história (um dos maiores fortes árabes da península, o Alcazabra, fica em Málaga), gastronomia e uma cena cultural vibrante. Nos últimos anos, abriu um novo Centro Pompidou, extensão do de Paris, num lindíssimo cubo colorido, e o Museu Carmen Thyssen, com obras da mesma família que criou o museu nacional de Madrid. Dois expoentes da arte moderna que se juntam ao museu do artista mais famoso da terra: Pablo Picasso. A única dificuldade será ter tempo para ainda ir à praia.

Ilha de Benguerra, o último paraíso na Terra

Os sete destinos que não deve perder em 2023 | Unibanco

Em 1971, os portugueses declaram o arquipélago de Bazaruto, em Moçambique, um parque nacional natural e hoje é bem capaz de ser um dos últimos segredos do mundo. Um paraíso de praias tropicais que mal conhecemos, mas que já podemos, em total respeito pela natureza. Das cinco ilhas de arquipélago, Benguerra é a segunda maior e a que oferece alguns dos resorts ecossustentáveis mais exclusivos, como o Kisawa Sanctuary e andBeyond Benguerra Island (na foto em cima e na abertura do artigo). Dois hotéis perfeitos para relaxar e partir em caminhadas por praias desertas, a cavalo, passear num barco de pesca tradicional ou até nadar com dugongos, porque Bazaruto alberga uma das últimas populações viáveis deste raro mamífero marinho.

Gotemburgo, a cidade verde

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A segunda maior cidade da Suécia foi eleita por seis anos consecutivos como destino mais sustentável pelo Global Destination Sustainability Index. A cidade tem mais de 275 metros quadrados de área verde por habitante e 95% dos seus hotéis têm certificação ambiental. É uma cidade marítima, de ruas abertas para o canal e pequenos cafés sempre cheios de gente, cumprindo esse hábito tão tradicional dos suecos, o Fika.  Em 2023 Gotemburgo comemora oficialmente 400 anos de história, que na realidade fez em 2021, mas devido à pandemia as celebrações foram adiadas para agora. A data oficial é a 4 de junho e as celebrações contam com a presença dos reis da Suécia, sendo que a cidade vai acolher ao longo de toda a primavera e verão, na realidade, inúmeros festivais ao ar livre para festejar a data.

Egipto, o museu das pirâmides

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O Egipto, é seguro dizer, está de novo na moda. O ano passado foi importante, uma vez que celebrava os 100 anos da descoberta do túmulo de Tutankamon, que aconteceu em 26 de novembro de 1922, e os dois séculos do anúncio, feito em 1822, de que Jean-François Champollion tinha conseguido decifrar a Pedra de Roseta e, portanto, os hieróglifos. Dois marcos para juntar à inauguração do Grande Museu Egípcio, que pretende ser a maior montra de tudo o que aos faraós diz respeito, incluindo todos os artefatos que Howard Carter descobriu e revelou no túmulo de Tutankamon. Infelizmente, trata-se de uma obra faraónica que sofreu sucessivos atrasos e só será inaugurado este ano, mesmo junto às Pirâmides de Gizé − que continuam a ser algo que todos deviam ver pelo menos uma vez na vida, com ou sem museu. E como não aproveitar, também, para dar um grande passeio no Nilo, de Luxor a Aswan e paragens obrigatórias nos principais sites arqueológicos? Especialmente a bordo de uma das lindíssimas dahabiyas à vela da Nour El Nil’s. Isso e visitar as memórias, passadas e presentes, de outras civilizações que por aqui passaram, dos cristãos coptas aos muçulmanos. O Egipto é mesmo fundamental.

Por C-Studio / Cofina Media

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