11 scooters perfeitas para o verão. Difícil será escolher.

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Motos futurísticas, clássicas, elétricas ou nem por isso. Mas todas perfeitas para andar de um lado para o outro na cidade. E ainda nos divertirmos…

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Publicado em 03-Ago-2023

A rotina da deslocação casa-trabalho é das partes menos agradáveis do dia a dia, mas das mais inevitáveis também. Com uma scooter, pelo menos, não só gasta uma ínfima parte do que custa andar de automóvel, como ainda por cima vai mais rápido e é incomparavelmente mais divertida de usar.
Especialmente quando faz bom tempo. Do que está à espera? Vamos conhecer as melhores scooters do mercado, elétricas ou não, e começando pela nova Vespa GTV:

Vespa GTV

A Vespa renovou totalmente a GTV para 2023, mantendo os elementos mais marcantes – nomeadamente o faro basso, ou seja, o farol baixo, na parte frontal da Vespa, tão característico dos seus primeiros modelos, mas dando-lhe ao mesmo tempo um look mais desportivo que não existia. Em linha com o motor 300 cc HPE, que é também o mais potente jamais montado numa Vespa e está perfeitamente à vontade em distâncias mais longas. O nível de equipamento também foi atualizado para o século XXI, incluindo um visor totalmente digital, por isso temos aqui inovação, potência, tradição e aparência. O que se pode pedir mais?

U1 Bee

A U1 é provavelmente a scooter urbana mais versátil que vamos encontrar. Tem um motor Bosch de duas velocidades, com 2200 W de potência, 45 km/h de velocidade máxima e uma bateria com autonomia para 60 km. Mas depois, tudo o resto será customizável, para uma utilização mais virada para o lado profissional ou para o lazer, não faltando sequer equipamento específico para transportar a prancha de surf, ou o amigo de quatro patas.

Honda MSX 125 Grom

Ok, a MSX 125 Grom, da Honda, não será tecnicamente uma scooter, mas é a moto mais perfeita para a cidade. É tão pequena que se estaciona em qualquer lado, tão leve que é facilmente transportada à mão, e tão ágil que é um gosto manobrar no meio do trânsito. Desde o seu lançamento, em 2013, que a Mini Street X-Treme (MSX) tem sido a Honda preferida pelas novas gerações de “motoqueiros”, e em 2023 está ainda melhor, mais potente e confortável. 

Vespa Primavera Disney

Desde que a Vespa apareceu no filme Luca, da Disney, que andávamos à espera que a parceria desse frutos no mundo real. Aconteceu este ano, e logo para os 100 anos da marca americana, inspirada na sua personagem mais famosa − esse mesmo, o rato Mickey. Temos assim uma Vespa Primavera – em qualquer das versões: 50 cc, 125 cc e 150 cc – pintada com as cores mais chamativas do Mickey: amarelo, branco, preto e encarnado. Os pneus amarelos, lembram os sapatos do Mickey, os espelhos retrovisores em preto remetem-nos obviamente para as suas grandes orelhas, e não falta sequer a famosa assinatura no banco e na concha frontal… Too cool para não estar nesta lista.

Piaggio MP3

A Piaggio MP3 é a moto original na categoria das três rodas, e tem um novo modelo este ano, que promete uma experiência de condução ainda melhor, e com mais equipamento. Não falta sequer um BLIS (de Blind Spot Information System). Na realidade são três “experiências” pois temos a 300, a mais ágil e compacta, a 400, que busca o compromisso entre agilidade e potência, e a 530 HPE Exclusive, que sobe a fasquia em tudo, basicamente, sobretudo em termos de performance e tecnologia.

Yamaha Tricity 300

As três rodas aumentam a sensação de conforto e segurança na estrada, pelo que se tornaram uma categoria importante neste segmento. São, pelo menos, excelentes, quando o semáforo fica vermelho. A Tricity, da Yamaha, é a grande rival das Piaggio e também tem um modelo novo, que a empresa japonesa promete ser o mais leve na sua classe. Ainda assim, o motor de 300 cc permite muita agilidade em cidade e mesmo em distâncias mais longas na autoestrada.

Honda Scooter EM1

A EM1 é uma scooter importante, porque se trata da primeira scooter elétrica da Honda, uma dos maiores construtoras mundiais – para não dizer a maior. O foco da EM1 está obviamente na condução citadina, com 41 km de autonomia e 45 de velocidade máxima. Uma vantagem: a bateria é removível e será certamente um modelo muito popular, especialmente entre as gerações mais novas, que procuram mobilidade elétrica.

Seat Mó 125

A Seat também está interessada nas duas rodas, como parte das soluções para a mobilidade urbana. A Mó surge assim como uma opção mais eco-friendly e wallet-friendly. A scooter foi desenhada em parceria com a Silence, uma empresa de motocicletas elétricas congénere de Barcelona e oferece uma autonomia de 125 km, uma velocidade máxima de 95 km/h e uma ótima agilidade nos semáforos (3,9 segundos dos 0 aos 50 km/h. Perfeita até para escapadinhas de fim de semana, tem marcha-atrás e a bateria é amovível e tem uma pega, para ser mais simples transportar e carregar em qualquer tomada.

Italjet Dragster

A Italjet pode não ser o primeiro nome que vem à cabeça quando se pensa em motos italianas, mas a empresa foi fundada já em 1959, e por lá continua, a maravilhar-nos com modelos como esta Dragster, uma scooter de aspeto muito pouco convencional e superdesportivo. Para se destacar da matilha, não há melhor. A condução é um prazer e oferece três motorizações, 125 cc, 200 cc e mais uma elétrica a caminho.

Äike T electric scooter

E agora para as versões sem assento, a Äike foi pensada, desenhada e criada na Europa (Estónia). A primeira do género. Uma Scooter High End, com uma qualidade de construção superior e design cuidado, pelo qual já venceu vários prémios. Oferece um nível de equipamento supercompleto, com sistema antirroubo, é 100% à prova de intempéries e pode até ser carregada com um cabo USB. Autonomia de 40 km e velocidade máxima de 25 km/h. O preço é, obviamente, um pouco mais elevado (1.433 euros)

Xiaomi 4 Lite Black

A Xiaomi oferece uma linha bastante completa de trotinetes, com modelos dos 300 (20 km/h, 20 km autonomia) aos 1.000 euros (25 km/h, 70 km). Esta Xiaomi 4 Lite oferece um bom compromisso, sobretudo por ser bastante segura, com um bom sistema de travagem e velocidade até aos 25 km/m mais 20 km de autonomia. Custa 400 euros.