Como poupar no casamento de sonho Como poupar no casamento de sonho

Como poupar no casamento de sonho

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O dia mais feliz das nossas vidas dá muito trabalho a organizar, e custa um dinheirão. Mas como em todas as empreitadas, há sempre maneira de poupar, mesmo sem cortar na qualidade.


Publicado em 21-Jun-2021

Conheceram-se e apaixonaram-se. Se calhar foi amor à primeira vista – ou talvez não. Não importa, pois agora pretendem juntar “os trapinhos” e, tal como num conto de fadas, “viver felizes para sempre”. O problema é que organizar um casamento custa muito dinheiro, levando até muitos casais a considerar dispensar por completo a cerimónia. Mas não precisa de ser assim, por isso decidimos organizar uma série de dicas para economizar na festa, sem poupar na diversão nem na beleza desse grande dia.

Planear, planear, planear

Como em qualquer empreitada, a organização é fundamental! Um bom planeamento permite prevenir muitas dores de cabeça, por isso devem analisar especialmente bem o local da cerimónia, ou as propostas da wedding planner. Pedir vários orçamentos, e envolverem-se em tudo, desde a escolha das flores – da época são mais baratas – a cada uma das músicas na playlist do DJ, até ao tamanho dos guardanapos…. Ok, estamos a exagerar. Não, não estamos. Todos os pormenores contam e nada deve descurado.

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Regatear como num mercado árabe

Os indianos organizam os casamentos mais espetaculares deste planeta. Ricos e pobres, são dias de extravagância, onde cada custo foi exaustivamente discutido. Especialmente pelos mais ricos, que podem estar a gastar milhares, mas discutem cada centavo como se fosse o seu último. Por isso não sinta vergonha de fazer o mesmo e lembre-se “grão a grão enche a galinha o papo”.

Menos é mais

Entre amigos e familiares, da noiva e do noivo, fazer uma lista de convidados é um pesadelo. Com uma solução muito simples: continuar a acrescentar nomes. O problema é que cada convidado representa um custo acrescido, e por isso vale a pena escolher muito bem as pessoas com quem quer realmente partilhar o momento. Este ano, ainda por cima, é muito fácil desculpar-se com todas as condicionantes ditadas pela pandemia.

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With a little help from our friends

Um casamento é composto por algumas grandes despesas – o local da cerimónia, por exemplo, ou o vestido da noiva – e muitas pequenas, mas que somadas chegam quase ao mesmo valor. Felizmente, para muitas delas poderá recorrer à ajuda de amigos e familiares, por exemplo para decorar o espaço, fazer os centros de mesa, tratar das pequenas lembranças a oferecer aos convidados, desenhar e enviar os convites, preparar sobremesas…

Ninguém quer passar 10 horas a comer

Encher os convidados de comida que não vão comer é um desperdício – para a carteira e para o planeta. E já ninguém quer uma refeição de oito pratos. Sirva um menu mais simples: entrada, prato principal e sobremesa. Foque-se na qualidade dos produtos, não na quantidade – e complete com uma boa mesa de saladas, sobremesas e queijos. Se for muito importante pode esticar o menu para dois pratos principais, peixe e carne, mas mais do que isso é um exagero.

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Um casamento muito INformal

Se sempre sonhou com o dia do casamento: o vestido, a roupa dos convidados, a decoração do espaço, o bolo com vários andares… nesse caso merece certamente um casamento real, mas se nunca o fez porque não considerar uma cerimónia mais descontraída? Na praia ou no campo, por exemplo? Mesmo contratando um serviço de catering os custos serão consideravelmente mais baixos.
Com um casamento mais informal pode até escolher um vestido de noiva muito mais simples (e barato) ou dispensar o cerimonial fraque ou tradicional fato para o noivo, o que também nos remete para o próximo tema…

Alugar a roupa

Todos concordam que é um desperdício gastar 1500 euros num vestido que vai usar uma vez na vida, correto? E, no entanto, raros são os noivos que consideram alugar o traje para o grande dia. Mas existem várias lojas de aluguer que oferecem vestidos de qualidade, de marcas famosas, em total higiene e segurança. E exclusivamente com serviço de costura, para que caia tal e qual como se tivesse sido feito à medida. Outra hipótese, mais pessoal, será usar o vestido da mãe, ou da irmã, ou então comprar um em segunda mão. A verdade é que não faltam alternativas mais sustentáveis, para a carteira e para o ambiente.

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Época em baixa, casamento em alta

Ao escolher a época baixa pode poupar algumas centenas de euros e ainda conseguir um melhor serviço. Compreendemos que o objetivo será ter um dia de sol radioso, mas Portugal não é conhecido pela abundância de chuva, e a maioria do território oferece mais de 200 dias de sol  por ano – e não podem ser todos no verão. Além de que, com as alterações climáticas, quem consegue afirmar com certeza como vai estar o tempo em determinada altura?

Quanto custa o processo?

Seja a cerimónia civil ou religiosa, há valores legais a pagar pelo processo a que não pode fugir. Geralmente, esses valores variam entre os 120 e os 200 euros, dependendo se fará a cerimónia dentro do horário “normal” de expediente, ou num fim de semana, ou se vai realizar o matrimónio na própria conservatória ou noutro local. Neste caso, será necessário assegurar também o custo de transporte do conservador, pelo que esses valores também devem ser levados em conta – ou seja, não escolha um local muito remoto e opte sempre pela conservatória mais próxima do espaço. O regime de bens escolhido também terá influência. Se optar pelo regime pré-definido, comunhão de adquiridos, não terá qualquer custo, mas se escolher um dos outros dois regimes previstos – comunhão geral de bens ou separação total de bens – terá um custo acrescido de 100 euros. E se ainda preferir um convencionar um regime personalizado, ninguém o impede, desde que esteja enquadrado na lei portuguesa, obviamente, mas nesse caso o valor sobe para os 160 euros.  

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Agora já só dizer no momento certo: “Sim, aceito!” E, o mais importante no dia do casamento, divertir-se. Este é o vosso dia, e se os noivos estiverem a passar um bom momento, os convidados estarão certamente felizes também.

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